Hoje é o último palíndromo da década: 22/02/2022

Muitos místicos aguardam 22.02.2022, e acreditam que o número marcará a abertura de um portal cheio significados e energia, mas também se trata de uma data palíndromo – número ou palavra que permanece igual, quando lida de trás pra frente. Este é o caso do dia 22 do 02 de 2022 e tem a mesma sequência: 22 0 22 0 22. Todo número que é acompanhado do 0, tal como 10, 20, 30, etc., intensifica os atributos desse número e apresenta um potencial humanitário, acreditam os estudiosos.

A data de hoje define o último palíndromo da década do formato adotado no Brasil: dia, mês, ano. Isso quer dizer que quando olharmos individualmente para os algarismos que marcam esta terça-feira num calendário gregoriano, poderemos ler a data de trás pra frente e de frente para trás da mesma forma: 2 2 0 2 2 0 2 2.

O “fenômeno”, também conhecido como capicua, é raro: só acontecerá mais uma vez neste século, nesta terça-feira, 22 de fevereiro de 2022 (22). Depois, só quem estiver vivo em 21 de dezembro de 2112 (12) poderá presenciar novamente. A primeira data palíndromo do século 21 foi em 20 de fevereiro de 2002 (02).

Capicua ou palíndromos são raros e, por isso, supersticiosos acreditam que a data marca a abertura de um portal com diversos significados e boas energias.

O site “Só Notícia Boa” ouviu a psicoterapeuta holística Isah Araújo, que afirmou estarmos encerrando a era 222 do século 21.

Nesse século, tivemos: 2000, 2002, 2020 e 2022: Os 22 anos mais revolucionários da história. Ao final de 2022 se encerra essa enorme onda energética.

De acordo com Isah, o dia 22/02/2022 indica o renascimento. A data tem a energia do número 3 (2+2+2+2+2+2=12 e 1+2=3) como missão de transcender a realidade anterior.

O ‘3’ nos conduz a ver todas as situações com igualdade, a ter um ponto de vista neutro e equilibrado sobre tudo.

Data ideal para encontrar os amigos, celebrar o dia e usar o riso como instrumento para elevar a energia. Ocasião para expressar a alegria, entusiasmo e otimismo em relação ao futuro.

 

 

Fonte: Fabíola Nishi.