Luísa Sonza não sabe se volta às redes

Afastada das redes sociais para restabelecer sua saúde mental, Luísa Sonza deu entrevista à “Elle” e falou sobre o período dificil que está vivendo.

A cantora foi alvo de ataques após a morte do filho de Whindersson Nunes, seu ex-marido. Luísa chegou a gravar um vídeo chorando pedindo que as mensagens de ódio chegassem ao fim, mas logo depois sua equipe resolveu afastá-la do mundo virtual.

“Por sorte, o meu assessor digital e a minha assessora estavam na minha casa no momento. Eu estava no quarto, eles abriram a porta e me tiraram do chão, com o celular nas mãos. Eles me acolheram naquela hora. Em um primeiro momento, fui afastada das redes sociais mesmo, porque estava em crise. E agora excluí todas elas do meu celular. A minha equipe é que fica olhando e me mandando várias mensagens carinhosas. Agora não estou com cabeça para lidar com a internet novamente. Preciso realmente cuidar um pouquinho da minha saúde mental. Estou há dias sem mexer nisso, com acompanhamento psiquiátrico e psicológico, e já me sinto bem melhor”, disse.

E a gaúcha também não sabe se um dia voltará a mexer nas redes sociais como qualquer jovem normal faria.

“Eu sou uma jovem de 22 anos, cria das redes sociais, uso como uma grande ferramenta de trabalho e ali realizo meu sonho de ter contato com meus fãs e de ver a minha música. É tudo junto. Mas não sei quando vou voltar a mexer na internet como era antes, aquela coisa todo dia, o dia inteiro, como uma jovem qualquer. Depois dessas últimas ameaças, não vejo mais sentido em ter que ver tudo isso. Preciso me cuidar para também tranquilizar a minha família. E tenho que pensar na minha equipe e na família do Victor. Sandra, a minha sogra, de um ano pra cá, viu o filho tendo o trabalho e o sonho prejudicados por nada. Isso ultrapassa qualquer coisa que eu já tenha visto. O que é isso? É uma coisa chocante? Desesperadora? Qual a palavra pra isso?”

Para se preservar, Luísa Sonza saiu do país com Vitão, seu namorado, que também tem recebido ataques com frequência.

Fonte: Fabíola Nishi.